Áreas de orientação

Abaixo estão as áreas nas quais os(as) docentes do programa conduzem pesquisa e têm interesse em orientar mestrandos(as), doutorandos(as) e supervisionar pós-doutorandos(as). As informações são um indicativo geral do interesse científico de cada docente, podendo haver a possibilidade de orientação em temas correlatos, conforme o interesse de cada docente.

 

 

• Angelita Pereira de Lima
  • Pesquisas sobre questões de gênero relacionadas às mulheres, explorando suas interações na sociedade, na política, nos meios de comunicação e no Estado com perspectiva interdisciplinar, buscando compreender as dinâmicas e desafios enfrentados pelas mulheres em diversos contextos, destacando a importância dos direitos humanos na promoção da igualdade de gênero e na transformação social. No campo da comunicação e do jornalismo, pesquisa jornalismo literário e as chamadas narrativas não-ficcional, voltadas para a produção de histórias de vida.

 

• Carlos Ugo Santander
  • A área de interesse e desenvolvimento de pesquisa se encontra vinculada aos múltiplos problemas contemporâneos de direitos humanos (gênero, políticas públicas, movimentos sociais, etc.) em perspectiva comparada, entre os países da América Latina.
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Sim.

 

• Carmem Lúcia Costa
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Não.

 

• Cerise de Castro Campos
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Não.

 

• Cristiano Novaes de Rezende
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Não.

 

• Edwiges Conceição Carvalho Correa
  • Áreas e temas de interesse e desenvolvimento de pesquisas: Direitos Humanos, políticas públicas, legislação, participação social e democracia na área socioambiental; Direitos Humanos, Gestão de recursos hídricos e socioambientais (os diversos assuntos dessa área, tais como: movimentos socioambientais, políticas públicas, sustentabilidade hídrica, Estado e descentralização de gestão, etc.); Direitos Humanos, Estado, direito e sociedade, (Estado, gestão e descentralização de políticas públicas na área socioambiental); Direitos Humanos e condição da mulher na sociedade contemporânea, especialmente nos aspectos socioambientais; Sociologia Ambiental; História Ambiental e do Direito Ambiental; Direitos Humanos e Estado de Direito: segurança pública, violência e sociedade, segurança socioambiental.
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Sim.

 

• Elson Santos Silva Carvalho

  • Prioriza pesquisas e projetos conectados à diversificação da atuação da educação em direitos humanos, especialmente em sistemas escolares formais, em reflexões e práticas sobre o desenvolvimento de competências socioemocionais, aplicabilidades da emosciência, inovação e políticas públicas. Também explora a elaboração e implementação de pedagogias decoloniais, emancipatórias e ambientalmente integradas, em comunidades urbanas e periféricas na América Latina. Principais referenciais teóricos:

    BISQUERRA ALZINA, R.; CHAO REBOLLEDO, C. Educación emocional y bienestar: por una práctica científicamente. Revista Internacional de Educación Emocional y Bienestar, v. 1, n. 1, p. 9–29, 2021.
    ESCOBAR, A. Sentipensar con la tierra: novas lecturas sobre desarrollo, territoria y diferencia. Medellín: Universidad Autónoma Latinoamericana, 2014.
    RIVERA CUSICANQUI, S. Ch’ixinakax utxiwa: Una reflexión sobre prácticas y discursos descolonizadores. Buenos Aires: Tinta Limón, 2010.
    SANTOS SILVA, E.; RAMOS JÚNIOR, D. V. Do desenvolvimento sustentável ao envolvimento integrado . Ecopedagogias como opções decoloniais. Revista Iberoamericana de Educación, v. 73, p. 35–60, 2017.
    SILVA, A. M. M.; TAVARES, C. Educação em direitos humanos no Brasil: contexto, processo de desenvolvimento, conquistas e limites. Educação, v. 36, n. 1, p. 50–58, 2013.
    SILVA CARVALHO, E. S.; RAMOS JÚNIOR, D. V.; MOUJÁN, I. F. Pedagogias De(s)coloniais: Saberes e Fazeres. Palmas: Eduft, 2018.
    WALSH, C. (ED. ). Pedagogías decoloniales: prácticas insurgentes de resistir, (re)existir y (re)vivir. Quito: Abya-Yala, 2013.

  • Previsão de assumir orientações em 2025? Sim.

 

• Fernanda Busanello Ferreira
  • Orienta, atualmente, temas relacionados ao protocolo o de julgamento com perspectiva de gênero e suas implicações/relações com os direitos humanos.
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Sim.

 

• Fernanda Valentin
  • Orienta pesquisas nos seguintes temas: musicoterapia, psicologia e educação em direitos humanos, com foco nas relações entre saúde, arte e cultura; perspectivas sistêmica, psicodramática, decolonial e interseccional; grupos e populações em situações de violência e vulnerabilidade.
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Sim.

 

• Francisco Mata Machado Tavares
  • Orienta pesquisa nos seguintes temas: direitos humanos e justiça fiscal; tributação e justiça climática; desigualdades de raça, classe e gênero em sua interface com o sistema tributário; e teoria crítica e direitos humanos.
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Sim.

 

• Heitor Pagliaro
  • Pesquisas que incluam abordagens teóricas nas áreas de filosofia política e filosofia jurídica.
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Não.

 

• Helena Esser dos Reis
  • Sua pesquisa investiga a relação entre democracia e direitos humanos a partir de uma perspectiva filosófico-política. Vários recortes são possíveis, embora tenha me dedicada a temas que envolvem a liberdade e a igualdade das pessoas, o reconhecimento do outro, a tolerância, a crítica decolonial às concepções colonialistas.
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Sim.

 

• João da Cruz Gonçalves Neto
  • Seu interesse atual se desenvolve em temas relacionados às filosofia política e jurídica, teorias da justiça e críticas contemporâneas aos direitos humanos.
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Não.

 

• João Henrique Ribeiro Roriz
  • Direito internacional, direitos humanos e migração, principalmente a partir de perspectivas críticas e históricas.
    Previsão de assumir orientações em 2025? Não.

 

• José Antônio Tietzmann e Silva
  • Direito Ambiental Brasileiro e Internacional, Direito Urbanístico e Ordenamento Territorial, Mudanças Climáticas e Riscos de Catástrofes, Sustentabilidade Urbana.
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Sim.

 

• Luciana de Oliveira Dias
  • Antropóloga, estudiosa do Pensamento Feminista Negro. Desenvolve pesquisas na área das Ciências Sociais na América Latina, com enfoque temático nas relações étnico-raciais, de gênero e interseccionalidades; migrações internacionais e direitos humanos.
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Sim.

 

• Luciana Gonçalves Tibiriçá
  • Estudos socioambientais relativos a regiões de mineração e garimpo que envolvam direitos humanos, políticas públicas e participação social, proteção e uso múltiplo de recursos minerais e hídricos.
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Não.

 

• Magno Luiz Medeiros da Silva
  • O escopo das pesquisas tem como centralidade a interface comunicação, direitos humanos e cidadania digital. Ênfase em direitos digitais, educação em direitos humanos, economia política da comunicação, comunicação pública, governança e cultura digital. Estudos que envolvam práticas, estratégias e representações simbólicas em direitos humanos, democracia, alteridade, ética, inclusão social, comunidades virtuais, mediações sociopolíticas, plataformas digitais e redes sociais.
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Sim.

 

• Manuel Ferreira Lima Filho
  • Pesquisa interdisciplinar nas áreas dos Direitos Humanos, com foco central no campo de investigação das referências culturais de grupos indígenas e coletivos sociais, memórias étnicas, patrimônios, políticas culturais. Inclui ainda temas como inclusão étnico-social, materialidades, museus e cidadania cultural.
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Sim.

 

• Margareth Pereira Arbués
  • Pesquisas relacionadas aos direitos humanos das mulheres; às teorias feministas; aos estudos decoloniais com foco nas relações de gênero, poder e trabalho; aos direitos reprodutivos e sexuais; às religiosidades, discursos jurídicos e violências de gênero, a partir de perspectivas interdisciplinares e interseccionais.
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Sim.

 

• Maria Izabel Machado
  • Desenvolve pesquisas nas áreas de gênero, sexualidade, trabalho, educação e cuidado, a partir de perspectivas intersecionais e teorias feministas alinhadas à epistemologias pós estruturalistas.
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Sim.

 

• Maria Lemke
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Não.

 

• Maurídes Batista de Macêdo Filha
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• Mauro Machado do Prado
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Não.

 

• Paula Gabriela Mendes Lima
  • Pesquisa na área de filosofia política moderna e contemporânea, sobre teoria política, teoria da democracia e sobre a participação das mulheres na política.
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Sim.

 

• Ricardo Barbosa de Lima
  • Pesquisas em educação em Direitos Humanos para o Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), com perspectivas teórico-metodológicasna fronteira do conhecimento interdisciplinar em direitos humanos.

 

• Rosani Moreira Leitão
  • Interculturalidade e direitos humanos; formação intercultural; metodologias interculturais e colaborativas; reconhecimento do patrimônio cultural indígena; abordagens decolonias, coteorização e interaprendizagens; movimentos indígenas e formação de lideranças, direitos indígenas e territorialidade, relações étnico-raciais e diversidade cultural.
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Sim.

 

• Saulo de Oliveira Pinto Coelho
  • Desenvolve pesquisas em Direitos Fundamentais e Políticas Públicas, com enfoque em regulação, implementação, avaliação ou controle de políticas públicas voltadas à promoção de direitos fundamentais. Também desenvolve pesquisas sobre arranjos institucionais no Estado Contemporâneo, com foco no estudo das relações entre a organização das instituições e a operacionalização de direitos e garantias.
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Sim.

 

• Solon Bevilacqua
  • Pesquisas sobre segurança pública, defesa civil e direitos humanos, abordando aspectos relacionados ao uso de tecnologias, infraestrutura, políticas públicas e inovação. Seu foco está na análise e desenvolvimento de soluções inovadoras que promovam um ambiente seguro e resiliente para a sociedade, integrando avanços tecnológicos, estratégias eficazes de governança.
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Sim.

 

• Thaís Regina de Carvalho
  • Desenvolve pesquisas na área de educação em direitos humanos com foco na educação das relações étnico-raciais na educação básica e ensino superior, além de estudos sobre políticas de ações afirmativas. Prioriza os seguintes temas: práticas pedagógicas antirracistas; infâncias negras; políticas de promoção da igualdade racial na educação básica e formação docente.
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Sim.

 

• Thiago Cardoso Franco

  • Os contrastes entre a Cidadania Digital e os Direitos Humanos; Os tensionamentos entre a crítica sobre o antropocentrismo, tecnologias digitais e Direitos Humanos; Net-ativismo e o protagonismo nas redes no contexto de comunidades indígenas e/ou sobre pessoas em situação de refúgio; Modos e processos impeditivos e excludentes de acesso de comunidades vulneráveis às redes digitais; Literacias mediáticas e informacionais, na era digital, para pensar o contexto dos Direitos Humanos (Protocolos e Documentações da UNESCO); Aspectos críticos e soluções tecnológicas digitais para o exercício do Direitos Humanos; Ética e Inteligência Artificial, no contexto do Direitos Humanos (Protocolos e Documentações da UNESCO). Principais referenciais teóricos:
    

    ACCOTO, C. O mundo dado: Cinco breves lições de filosofia digital. Paulus Editora, 2021.
    DI FELICE, M. La cittadinanza digitale:La crisi dell’idea occidentale di democrazia e la partecipazione nelle reti digitali. Milan, Italy: Mel-temi, 2019.
    DI FELICE, M.; PEREIRA, E.; ROZA, E. (Orgs). Net-ativismo: redes digitais e novas práticas de participação. Campinas, SP. Papirus, 2017.
    FLORIDI, L. Pensare l’infosfera. La filosofia come design concettuale Raffaello Cortina Editore, Milano 2020.
    FLORIDI, L. The Ethics of Artificial Intelligence: Principles, Challenges, and Opportunities. Luciano Floridi, Oxford University Press, 2023.
    MAGALHAES, M.; DI FELICE, M.; FRANCO, T. C. (Orgs.). Cidadania digital: a conexão de todas as coisas. 1. ed. São Paulo: Alameda, 2023.
    GRIZZLE, A. (et al). Media and information literate citizens: think critically, click wisely! Paris: UNESCO, 2021.
    HINE, C. Ethnography for the internet: embedded, embodied and everyday. Huntingdon, GBR: Bloomsbury Publishing, 2015.
    MAFFESOLI, M. Net-ativismo: do mito tradicional à cibercultura pós-moderna. In: FELICE, M. (et al). Net-ativismo: redes digitais e novas práticas de participação. Campinas, SP. Papirus, 2017.
    MORIN, E. Introdução ao Pensamento Complexo. Tradução do francês: Eliane Lisboa -. Porto Alegre: Ed. Sulina, 2005.
    MOSSBERGER, K.; TOLBERT, C. J.; MCNEAL, R. S. (Orgs.) Digital citizenship: the internet, society, and participation, Cambridge, MA: MIT Press, 2008.
    PONT, A. (et al). Impactos de las nuevas tecnologías en los derechos humanos. Edición: Institut de Drets Humans de Catalunya, 2022.
    SIERRA, F.; LEETOY, S.; GRAVANTE, T. (Orgs.). Ciudadanía Digital y Democracia Participativa. Salamanca: Comunicación Social, 2018.
    UNESCO. Recommendation on the Ethics of Artificial Intelligence. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), 2022.
    UNESCO. Framework and plan of action for the global alliance for partnerships on media and information literacy (GAPMIL), 2013.
    UNESCO. Declaration on Media and Information Literacy in the Digital Era. Paris, 2014.
    ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos, Paris, 1948.

  • Previsão de assumir orientações em 2025? Sim.

 

• Vilma de Fátima Machado
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Não.

 

• Wladimyr Vinycius de Moraes Camargos
  • Dedica-se a dois temas: "Direito Internacional dos Direitos Humanos" e "Esporte e Direitos Humanos no cenário global".
  • Previsão de assumir orientações em 2025? Sim.